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Faixas do segundo álbum de Ludmilla estão sendo cada vez menos ouvidas
27/09/2016 12:31 em Música

Se as cartas jamais mentem, como afiançam as cartomantes, os números de plays em determinada plataforma de streaming também revelam verdades que artistas e gravadoras preferem omitir da mídia. No Spotify, os números decrescentes de plays nos quatro singles do segundo álbum de Ludmilla – disponibilizados progressivamente nas plataformas digitais desde junho – sinalizam que pode estar começando a diminuir o interesse popular pelo lançamento de nova música da cantora e compositora fluminense de funk pop.

Se o primeiro single (Bom, lançado em 17 de junho) totalizou três milhões 135 mil e 273 plays no Spotify até a manhã de hoje, 25 de setembro de 2016, o quarto e por ora derradeiro single do álbumn (Tá tudo errado, lançado em 17 de setembro) contabiliza por enquanto 128 mil e 981 audições.

 

A queda já tinha sido brusca do primeiro para o segundo single, Sou eu, lançado em 26 de agosto e por ora com 644 mil e 863 plays. Terceira faixa do álbum posta na rede, Abstinência – música gravada com a participação do rapper carioca Filipe Ret – teve 312 mil e 867 audições.

A rigor, são somente números de uma plataforma específica (das mais importantes e influentes no mercado de música digital, diga-se) que, isolados, podem não representar uma verdade absoluta. Mas que podem sinalizar uma tendência. O fato concreto é que o segundo álbum de Ludmilla, A danada sou eu, vai chegar ao mercado fonográfico em 21 de outubro, em edição da Warner Music, com produção de Umberto Tavares e Mãozinha e com a participação do cantor sertanejo Gusttavo Lima em Homem é homem.

Como todo segundo disco, A danada sou eu pode sedimentar ou diluir a trajetória fonográfica de Ludmilla. Aguardemos o álbum e os futuros singles para ver se os números de uma determinada plataforma digital, assim como as cartas, jamais mentem...



(Crédito das imagens: reprodução da capa do single  Tá tudo errado. Ludmilla em foto de JR Duran. Reprodução do Spotify)

 

 

FONTE: http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/

 

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